6 de fevereiro de 2018

Um poema para o Zhô

Eu e o Zhô na Feira Tambaqui em 2015

No ano passado, em evento de fanzine em Santo André, encontrei o imprescindível casal Zhô Bertholini e Jurema Barreto de Souza que tanto já fez pela poesia e cultura andreense, e o próprio Zhô fez questão de comentar positivamente sobre a poesia que fiz em sua homenagem em 2015 ( logo depois do post que fiz aqui  ( http://almanaquedomalu.blogspot.com.br/2015/05/a-poesia-de-zho-bertolini-nas-ruas-de.html )e que lhe chegou em mãos um tempo depois. Perguntou - vejam só - se ele poderia usá-la em eventos por aí. Respondi logicamente que a poesia, embora feita por mim, era dele,e que ele poderia fazer o que quisesse com ela. Desde então, não reencontrei o Zhô, mas muita gente já viu, gostou e compartilhou o poema-homenagem. Deixo-o aqui no Almanaque também, para que se espalhe ainda mais. Zhô merece.

MÁGICO ÔHZ


COM O ZHÔ
NÃO TEM AZIA
NÃO TEM ZZZZZ
AZINAVRE
ZUMZUMZUM
ZOEIRA
ZHÔ É ZEN
ZANGA
AZOUGUE
E A SUA POESIA
NO ZIGUE ZIGUE-ZAGUE
É ARTILHEIRA E ZAGUEIRA
TEM EIRA
BEIRA
VOZ
PRIMAZIA


(02/09/2015)


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