4 de maio de 2010

Baú do Malu 24 - Edições portuguesas de BD

Antologia da BD Clássica 9 - Brick Bradford - Editorial Futura - 1983
Antologia da BD Clássica 11 - Corrigan - Editorial Futura - 1984

Antologia da BD Clássica 14 - Rip Kirby II - Editorial Futura - 1984

Antologia da BD Clássica 13 - Aventuras de Dick - Editorial Futura - 1984

Coleção Jerry Spring nº2 - Pancho em Apuros - Edições 70 -1983

Os Escorpiões do Deserto - Um Fortim em Dancália - Edições 70 - 1984

Aventuras de Corto Maltese -As Célticas I-Os Anjos à Janela do Sol Nascente - Edições 70-1982

Revista O Mosquito - janeiro de 1986

Sargento Kirk - 2ºvolume - Bertrand Editora -1985

Coleção 16/22 -Barbarella - A Obra-Prima - Meriberica/Liber - 1979

Aventuras Completas de Modesty Blaise - Gradiva - 1986

História em Quadrinhos em Portugal chama-se Banda Desenhada. HQ portanto, é BD. Durante os anos 70 e principalmente a década seguinte, álbuns e mais álbuns portugueses de banda desenhada apareciam à venda no Brasil, graças ao intercâmbio de algumas livrarias e distribuidoras escolhidas à dedo. Uma das maiores difusoras destes álbuns, sem dúvida nenhuma foi a Martins Fontes, que pelas suas origens, tinha um contato mais próximo com o mercado lusitano. Pelo que sei de alguns amigos que viajaram à Europa recentemente ( e que são intimados a trazer exemplares de lá), o mercado de quadrinhos, em consonância com a crise que se alastra por todas as áreas econômicas, anda cambaleante. Espanha, França e Portugal tiveram várias editoras e revistas extintas de 10 anos pra cá e o que se vê hoje são raríssimos lançamentos. A Itália, embora em crise, segue bem com seus 'fumetti' em bancas, que ao contrário de seus vizinhos, sempre se virou bem em vendas ao privilegiar gibis-formatinhos de papel barato.
Eu nunca tive grana sobrando pra ficar comprando álbuns novos em livrarias, salvo raríssimas exceções, e consegui a maioria destes exemplares acima, posteriormente em sebos e promoções.
Muitos deles são coletâneas de tiras clássicas de jornais, e o grande destaque aqui fica para o genial e inimitável Hugo Pratt, artista italiano que correu mundo e trabalhou vários anos na América do Sul.

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